DDA tem cura

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DDA tem cura

DDA tem cura?

O Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA, cujo nome técnico é Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH) é um transtorno neurobiológicos, se caracterizando pelos sintomas de impulsividade, ansiedade, desatenção e inquietude.

É uma doença genética e frequentemente aparece quando o paciente ainda é criança, se arrastando para toda a vida adulta.

O senso comum, o preconceito ou a falta de informação existem. Razão que justifique a lenda de que o TDAH não existe, embora seja reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Na maioria dos casos, essas pessoas desinformadas afirmam que: as crianças hiperativas na verdade são mal educadas e que o Transtorno é uma estratégia da indústria farmacêutica para ganhar mais dinheiro.

Atualmente, o número de pacientes com TDAH está entre 3% a 5% da população mundial, sendo que na metade dos casos, o Transtorno acompanhe a vida adulta, embora os sintomas e as crises sejam de menor intensidade. Existem várias teorias para as causas do TDAH, entre elas: hereditariedade, substâncias ingeridas durante a gravidez, exposição ao chumbo, sofrimento fetal (problemas na hora do parto), entre outras.

Tratamento

O método de tratamento para o TDAH deve envolver diferentes modos. Ou seja, é uma mistura entre medicamentos, acompanhamento psicológico (pelo menos no início), orientação aos pais, demais familiares e professores e técnicas que são ensinadas ao portador do TDAH, tentando amenizar os sintomas e as crises nervosas.

Para o tratamento específico do TDAH, recomenda-se a técnica de psicoterapia Terapia Cognitivo Comportamental, visto que nenhuma outra técnica possui estudos sobre sua influência no TDAH, muito menos no impacto positivo. Em alguns casos, o Transtorno aparece junto com outros, como a dislexia (Transtorno de Leitura) ou disortografia (Transtorno da Expressão Escrita), para essas situações, é recomendado também acompanhamento com fonoaudiólogos.

Alguns remédios utilizados no tratamento do TDAH incluem: estimulantes (Ritalina, Venvanse, Ritalina LA, Concerta, Strattera), antidepressivos (Tofranil, Pamelor, Wellbutrin SR), alfa agonistas – servem para diminuir a hipertensão (Atensina) e medicamentos para distúrbios do sono (como Stavigile). Em todos os casos, os produtos devem ser indicados por um médico, que irá explicar como será a dosagem, o tempo de efeito e quando deve ser tomado.

Tem cura?

A resposta simples é: não. O TDAH é algo crônico, além de ligado ao comportamento e neurologia do paciente. É possível comparar com uma doença como a diabetes – o paciente aprende a conviver com ela. Obviamente, quanto mais informação tiver, mais fácil será se acostumar. Além disso, é importante que a criança saiba sobre seu Transtorno e como ele afeta sua rotina, bem como a convivência com outras pessoas.

Posteriormente, é necessário conscientizar amigos, colegas, parentes, professores e outros profissionais da escola, para que compreendam a situação e não façam com que a criança se sinta pressionada. Na hora do aprendizado, por exemplo, o professor pode utilizar técnicas específicas para chamar a atenção do aluno com TDAH, bem como estimulá-lo a terminar as atividades – resultando numa criança mais curiosa, dedicada e interessada no aprendizado. É muito comum a criança não terminar algo que começa, pela aparente falta de interesse, mas é preciso ensiná-la sobre a importância de suas atividades.

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