Anticoncepcional Masculino

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Anticoncepcional Masculino

Há certas preocupações da atualidade que deixaram de ser exclusivas das mulheres ou dos homens. A prevenção da gravidez é uma delas. Houve um tempo em que a responsabilidade por uma gravidez indesejada era da mulher. Graças aos avanços da medicina, descobriu-se que tanto o homem quanto a mulher podem usar artifícios anticoncepcionais.

A pílula anticoncepcional masculina é uma novidade que ainda causa muita controvérsia. Diversas pesquisas foram iniciadas, mas, até o momento, os cientistas ainda divergem em relação à eficácia do medicamento.

Estudos científicos sobre o anticoncepcional masculino

As pesquisas tiveram início entre as décadas de 80 e 90. Dois grandes laboratórios (Schering e Organon) demonstraram um grande interesse no desenvolvimento dos estudos. Mas como ambos se fundiram com outras empresas, as investigações foram interrompidas.

A pílula anticoncepcional masculina ideal bloquearia a maioria dos espermatozóides que um homem produz, sem causar efeitos colaterais significantes ou afetar a masculinidade ou sexualidade do homem. Há hormônios, como a testosterona, que estimulam a produção dos espermatozóides.

Contudo, se o corpo recebe o hormônio em excesso, o efeito é o contrário. Dar ao homem testosterona extra pode, essencialmente, encerrar a produção de espermatozóides. Essa é uma das características de uma pílula eficaz para o homem.

Pesquisas em andamento

O principal problema em relação a esse assunto é a possibilidade do público simplesmente não gostar muito da idéia de ter que tomar uma pílula. Fatores culturais seriam fundamentais nesse processo. É por isso que o medicamento ainda não está disponível no mercado.

Ainda não há previsões definitivas sobre o futuro da pílula anticoncepcional masculina. Os especialistas em saúde temem que o uso da pílula entre homens não estão em relações de monogamia possa reduzir o uso de preservativos e aumentar o contágio de doenças sexualmente transmissíveis. De qualquer forma, informação é essencial, seja para qualquer método contraceptivo.

Pílula Anticoncepcional

Pílula Anticoncepcional

Sobre a Pílula Anticoncepcional

A pílula anticoncepcional é uma das maneiras mais eficazes de proteger a mulher de uma gravidez indesejada. Mas alguns mitos e dúvidas ainda rondam esse ‘remedinho’.

A primeira dúvida é saber quando deve-se começar a tomar a pílula anticoncepcional. Isso é muito relativo e varia de acordo com a pílula que será utilizada. O indicado e correto é ir a um ginecologista que, além de dar mais explicações sobre o medicamento, também pode dizer como tomar, quais as implicações e qual a melhor marca para o seu organismo.

Mitos da Pílula Anticoncepcional

Outro mito é em relação à parada de sete dias que deve ser feita entre uma cartela e outra (algumas pílulas dispensam essa tempo, mas a grande maioria ainda exige isso). Muitas mulheres pensam que durante esses sete dias há risco de gravidez e param de ter relações sexuais nesse período ou tomam a pílula sem dar esse tempo. Mas os sete dias são mais do que necessários para o organismo. E não há perigo de gravidez. A pílula anticoncepcional continua funcionando e é nesse período que a menstruação vem. Se você tomar uma cartela atrás da outra, sem parada, a sua menstruação começará a vir desregulada.

Uso da Pílula Anticoncepcional

Outra dúvida que muitas mulheres tem é a seguinte: “Ao tomar pílula anticoncepcional por muito tempo eu devo parar por alguns meses para que o organismo volte ao normal?” E a resposta é definitivamente Não. Isso era feito antigamente porque os níveis hormonais das pílulas eram muito altos, elas tinham menos eficácia e produziam muitos efeitos colaterais ao organismo, inclusive o risco de doenças graves.

Hoje, a pílula anticoncepcional têm uma atividade muito mais intensa com uma quantidade de hormônio muito menor. Elas podem e devem ser tomadas ininterruptamente, apenas parando os sete dias necessários à menstruação. A pílula anticoncepcional não causa nenhum problema ou doença ao organismo. Pelo contrário. Ela previne o câncer do colo do útero, infecções genitais e câncer de ovário, além de ser indicada para as mulheres que possuem ovários policísticos e endometriose.

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