IPCA 2012

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IPCA 2012

IPCA 2012

Para que o valor da inflação brasileira seja medido da forma mais exata possível, são utilizados diversos índices econômicos, como IGP, IPA, INPC, enfim, uma série de siglas que, à primeira vista, parecem difíceis de serem compreendidos.

Dentre estes vários índices está o IPCA. Criado em 1980 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA se baseia no custo de vida de famílias brasileiras que possuam renda de um a 40 saláros mínimos. Este é um dos principais índices para termos uma noção da inflação do Brasil, tanto que foi escolhido como o índice oficial da inflação brasileira.

Onde é realizada a pesquisa

Para fazer o cálculo do IPCA, o IBGE pesquisa o consumo em onze áreas brasileiras. Além de grandes regiões metropolitanas, como São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, também são incluídas a cidade de Goiânia e a capital do país, Brasília.

Metas de inflação

O IPCA também é o índice alvo das metas de inflação. Estas metas funcionam da seguinte maneira: o Banco Central e o Governo Federal estabelecem um valor máximo (teto) para a inflação de determinado período.

Este número é divulgado e, a partir daí, a política econômica brasileira trabalha para se manter nos valores estabelecidos. Para chegar a um valor razoável, são utilizadas análises de vários órgãos, como o Comitê de Política Monetária, e a opinião de economistas conceituados.

IPCA para 2012

O valor para as metas de inflação em 2012 está em 5,3%. Este valor pode sofrer alterações, tanto que as previsões iniciais para o ano estavam em 5,39%. As quedas nas avaliações do início de ano têm sido uma constante: para janeiro, o índice inicial era de 0,59%. No momento, está em 0,57%.

Para fevereiro, por enquanto, estima-se que o índice de inflação fique em 0,59%, valor que estava inicialmente em 0,61%. Estes números significam que o Governo Federal e as principais instituições financeiras do Brasil acreditam em uma queda de inflação para 2012. É aguardar para ver.

Bolsa família na saúde

Bolsa família na saúde

O bolsa família é um programa do governo federal que atua no desenvolvimento social e no combate à fome. O diferencial desse programa em relação aos outros que já foram implantados no Brasil é que ele age na base do problema. Muitas famílias do país passam fome e, sem condições físicas de trabalhar, não podem se desenvolver.

Assim, o bolsa família é um recurso que possibilita que a população de baixa renda compre alimentos e possa, assim, amenizar a situação econômica das famílias. Trata-se portanto, de um programa de transferência de renda, destinado a quem receber até cento e quarenta reais mensais.

Na saúde

O Bolsa Família é um benefício que pode ser usado para a conquista dos direitos básicos, como saúde, alimentação, educação e assistência social. O programa foi instituído em 2004. A situação das famílias beneficiárias do programa são monitoradas.

É obrigatório que os gestores municipais identifique as necessidades das famílias no que se refere à saúde. Elas devem ser assistidas por equipes do Saúde da Família, ou, se possível, nas unidades básicas de saúde.

As equipes de saúde devem conversar com as famílias sobre a sua participação nas ações de responsabilidade sobre o bem estar de todos os membros. Os profissionais são capacitados para dar orientações sobre nutrição, saúde da mulher e da gestante, desenvolvimento físico infantil e muitas outras questões.

Mais informações

Se você é gestor, faz parte da equipe de saúde ou é beneficiado pelo Bolsa Família, informe-se sobre os seus direitos e deveres junto à prefeitura do seu município ou, se tiver oportunidade, navegue pelo site do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Lá, há um bando de dados sobre os usuários do programa e dicas bem úteis para você usufruir ao máximo do seu direito. Se ainda não faz parte do programa, faça o cadastramento e tenha direito ao benefício. Esse recurso foi separado pelo governo para ajudar a melhorar a sua situação econômica.

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