De graça é mais Gostoso

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De graça é mais Gostoso

De graça é mais Gostoso

Quem atualmente não vai direto para internet quando precisa saber sobre músicas, filmes, livros e outros assuntos? Muita gente. E não querem só informações: quando possível, querem encontrar online aquilo que tanto procuram, à disposição e em apenas um clique. Especialmente se puder baixar de graça aquilo que normalmente é pago. É que de graça é mais gostoso!

Quando tudo está à mão

Desde a popularização da internet é possível encontrar quase tudo em sites de armazenamento e torrents – o sistema P2P de compartilhamento –, pelo preço módico de nenhum centavo. Filmes também: basta entrar em cartaz que aparece em vários lugares, prontinho para copiar. Frequentemente em qualidade duvidosa, pois muitos usuários levam filmadoras para salas de cinema e filmam a exibição. Os livros, dispostos em PDF, em várias línguas, digitalizados das versões físicas ou criados exclusivamente para o meio virtual. Cursos, shows, programas pirateados; tudo está à disposição para copiar e usufruir.

O mercado transformado

Isso causou uma inversão completa no mercado mundial: empresas, que antes lucravam cifras monumentais com esses que são os principais alvos da pirataria, precisaram se adaptar e encontrar novos mercados e saídas, sob pena de fecharem suas portas, o que aconteceu a inúmeras empresas tradicionais, fora da onda digital, e outras menores, que não suportaram a perda de receita vazada pela pirataria.

Novos rumos para a era digital

Por outro lado, começaram a surgir ofertas de serviços de empresas para conquistar esse público: Oferecendo serviços e disponibilizando o que antes era pirateado a precinhos camaradas, essas startups inovadoras conseguiram trazer à legalidade e tirar da sombra da pirataria um sem fim de gente.

Exemplo gritante é a Netflix: Nem locadoras suportaram a concorrência com o meio digital, as salas de cinema ficaram restritas aos namorados e àqueles que gostam mesmo do telão. Com a oferta de uma quantidade ilimitada de filmes para ser assistida sempre que se quiser e por um preço simbólico, a Netflix venceu inclusive pela comodidade: é mais fácil apertar um botão no controle remoto que procurar filmes de boa qualidade, legendas sincronizadas e onde baixar os arquivos. O valor? Uma mensalidade equivalente ao que canais pagos cobram por um único filme, através do recurso on demand, oferecido por alguns canais exclusivos de filmes.

Um outro exemplo são as startups que disponibilizam músicas em sistema semelhante: O acervo é gigantesco e o preço é menos de um terço do que se paga por um CD, que não seja lançamento recente. Há, inclusive, uma geração de artistas independentes surgidos diretamente da internet.

Ainda podemos citar as assinaturas de programas em nuvem. As versões cloud, que são disponibilizadas através de assinatura mensal. Um caso que surpreendeu, por exemplo, foi a disponibilização do Pacote Office da Microsoft através de um pagamento mensal bem pequeno. E esse é um dos pacotes de programas mais pirateados de todos os tempos. A Adobe, inclusive, responsável pelo famosíssimo Photoshop, Illustrator e outros aplicativos da Creative Suite também fez o mesmo.

Subtítulo 4

É, de graça é muito mais gostoso mesmo! E foi apostando nisso que muitas ideias surgiram para conquistar o público que não compra, mas baixa programas e arquivos por um preço que, não sendo de graça, é quase de graça. As empresas ganham na quantidade: Quanto mais clientes, melhor. E os clientes, entram na legalidade.

Quem ainda não me opção são os interessados em recursos que não estão oferecidos em condições aprazíveis. Mas, certamente, esse é um norte para o futuro. De graça é mais gostoso, mas quase de graça pode ser muito vantajoso!

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