Vulcão na Islândia

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Vulcão na Islândia

Vulcão na Islândia

Sobre o Vulcão na Islândia

Muitas tragédias andam acontecendo no mundo todo. Desde o início de 2010 foram terremotos, ameaças de grandes tsunamis, enchentes e outras desgraças como essas. Uma delas até acabou virando motivo de piada. O vulcão Eyjafjallajokull, presente na Islândia, acabou não matando ninguém, mas trouxe muitos prejuízos.

A Islândia é um país que está na rota entre Europa e Estados Unidos, mas muito mais perto da Europa, claro. Embaixo do mar, nessa área, existem milhares de vulcões que estão em atividade, mas não são vistos nem percebidos por nós porque não causam danos.

A própria Islândia é um país criado há milhares de anos através de uma erupção de um dos vulcões. E no país, que é bastante pequeno, existem diversos vulcões que estão em atividade. O Eyjafjallajokull é um deles, que entrou em erupção recentemente.

Durante mais de uma semana ele jogou suas lavas, que, entrando em contato com o gelo da região, acabou emitindo muita fumaça. Ela chegou a uma altura de 11 km de altura, fazendo com que aviões fossem impedidos de voar em toda a Europa. Isso porque os ventos levaram a nuvem preta para todo o continente.

A fumaça contém diversos gases e resíduos, sendo que um deles é parecido com o vidro. Em contato com as turbinas dos aviões, esse sólido pequeno e quase imperceptível faz com que as turbinas parem e o avião possa cair.

Os especialistas dizem agora que outros vulcões maiores que o Eyjafjallajokull podem também entrar em erupção. Somente nesse episódio mais de 10 milhões de passageiros foram prejudicados em todo o mundo por não poderem voltar aos seus países e o prejuízo do setor aéreo ficou acima do US$ 1,7 bilhão.

Cinzas do Vulcão Chileno

Em 2011 uma das principais notícias divulgada na mídia era sobre o vulcão chileno Puyehue, que acabou fazendo com que muitas pessoas tivessem que mudar seus planos de viagem. As cinzas liberadas pelo vulcão foram espalhadas com tanta intensidade pelos países próximos ao Chile que muitas empresas aéreas cancelaram vôos.

Percepção diária

Apesar de a pior incidência ter acontecido no primeiro semestre, nova quantidade de cinzas voltou a ser liberada em outubro e foram percebidas até mesmo em cidades brasileiras. Moradores da região de Curitiba e Paranaguá perceberam uma substância parecida com cinzas nos seus carros, que amanheceram com aquela fuligem nada convencional.

Depois de terem divulgado que a fuligem poderia ser, na verdade, as cinzas do vulcão, o Instituto Tecnológico Simepar afirmou que não tem como confirmar que são realmente as cinzas do Puyehue, mas há chances de ser verdade. O Instituto leva em consideração informações como velocidade do vento, formação de nuvens com chuviscos, entre outros fatores.

Depois de concederem entrevistas a meios de comunicação como G1, os moradores dessas cidades afirmaram que também sentiram ardência nos olhos e dificuldade para respirar. A sensação de clima seco também foi percebida por muitos que estavam na região durante o dia em que as supostas cinzas chegaram até lá.

Consequências

O vulcão Puyehue entrou em erupção no começo de julho e desde então vem dando prejuízos não somente ao Chile, mas a todo o setor turístico que trabalha com viagens destinadas ao país. Especula-se que tenha resultado em prejuízos bilionários para a Argentina, pois as cinzas resultaram na morte de vários animais que ficaram sem pasto.

Além disso, aeroportos do Brasil, da Argentina, do Uruguai e do próprio Chile vem sofrendo atrasos nos vôos o cancelamentos, pois sempre há ocorrências inesperadas com relação às cinzas. Por isso, o setor turístico também está perdendo dinheiro que poderia lucrar com a presença dos viajantes no país.

Para acompanhar todas as notícias sobre as cinzas do vulcão chileno basta ficar ligado no noticiário do dia a dia. Quando a situação fica mais grave sempre tem alguma notícia ou informação nova sendo publicada nos principais jornais do país.

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