Sistema Nervoso
Para entender o funcionamento do organismo do corpo humano é importante ter a noção que ele é composto por diversas “partes” diferentes e que cada uma desempenha uma função diferente. O corpo funciona da maneira como conhecemos porque todas as “partes” trabalham em conjunto, o que permite a total sincronia entre as suas operações.
Conhecimento da antiguidade
Uma das partes mais importantes do nosso organismo é o sistema nervoso, que tem esse nome justamente por fazer referência aos nervos. Os nervos são fibras em forma de cilindros que partem do cérebro e da medula central e conseguem unificar todas as partes do corpo.
Apesar de os nervos serem conhecidos já por povos da antiguidade, como egípcios e romanos, foi somente com a invenção do microscópio que o homem teve capacidade de analisar a sua composição mais a fundo. O sistema nervoso foi identificado em todos os seres vivos do reino animal que são mais avançados.
Depois de conseguirem estudar de maneira mais profunda com é a composição dos nervos, percebeu-se que eles são formados principalmente por axônios e neurônios. Existem também outras membranas que envolvem os nervos e os deixam segregados. Uma das principais funções dos nervos no sistema nervoso é na coordenação motora.
Composição dos órgãos
O Sistema Nervoso Central é a vertente composta pelo encéfalo e pela medula espinhal. O primeiro, por sua vez, é composto pelo cérebro, cerebelo, tálamo, hipotálamo e bulbo. Para entender a importância desse segmento é só pensar na relevância do cérebro para o nosso cotidiano. Afinal, todas as funções precisam ser processadas em algum momento pelo estímulo no cérebro.
O sistema nervoso é a “parte” que permite a recepção e resposta a algum estímulo, tanto externo quanto interno. A partir do momento em que consegue perceber as condições dominantes daquele momento, o sistema nervoso chega a uma resposta adequada às condições daquele momento.
Para entender tudo sobre o sistema nervoso basta procurar por apostilas didáticas e tentar aprender um pouco mais sobre o assunto. Existem vários livros acadêmicos em sebos e livrarias, além de artigos científicos publicados na internet.Uma rápida busca já garante ampliar os conhecimento sobre o assunto.
Princípios SUS
Sobre os Princípios SUS
Todo brasileiro tem direito ao atendimento gratuito pelo governo na área da Saúde, através do Sistema Único de Saúde, o famoso SUS. Apesar de seus serviços não serem tão eficientes e atenderem corretamente a população, ele é a única chance de muitos brasileiros conseguirem atendimento médico e hospitalar.
O SUS foi criado através da Constituição Federal de 1988. Fazem parte do Sistema os postos e centros de atendimento, laboratórios, hospitais (até mesmo os universitários), hemocentros, Vigilância Ambiental, Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Instituto Vital Brazil e Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
Princípios
O SUS possui princípios que foram estabelecidos através da Lei Orgânica da Saúde, de 1990. Os princípios chamados de ideológicos ou doutrinários são os de universalidade, integralidade e equidade. Já os princípios organizacionais compreendem hierarquização, descentralização e regionalização. O princípio da participação popular ainda está perdido nesta classificação.
A universalidade defende que “a saúde é um direito de todos”, como prevê a Constituição. Desta forma, entende-se que o Estado que deve promover a atenção à saúde para todos os brasileiros. A integralidade significa que a atenção dedicada à saúde deve ser tanto de cunho curativo quanto preventivo, sejam eles individuais ou coletivos.
Já a equidade defende que todos têm direitos à igual oportunidade em usar o sistema de saúde. No entanto, devido aos problemas sociais do Brasil, a equidade aqui é voltada mais para o SUS do que ao sistema como um todo. A descentralização é de cunho político-administrativa, e divide o SUS em três esferas: nacional, estadual e municipal.
Cada esfera acima citada tem seu papel definido quanto ao comando e atribuições. Os municípios vêm assumindo uma função cada vez mais importante dentro do Sistema, principalmente depois que as verbas destinadas ao SUS passaram a ser “fundo-a-fundo”.
A hierarquização e regionalização entendem que os serviços da saúde podem ser divididos de acordo com sua complexidade. Assim, os níveis primários de atendimento devem ser oferecidos a todos, mas os outros, mais complexos, devem ser utilizados apenas quando há necessidade.
Por fim, temos o princípio de participação da comunidade, onde os cidadãos participam da gestão do SUS, através das Conferências de Saúde – que ocorrem a cada quatro anos, em todas as esferas; e também através dos Conselhos de Saúde, que são órgãos colegiados, e também acontecem em todos os níveis.