Depois das eleições presenciais de 2014, um grupo pedindo a separação do Brasil começou a ficar em maior evidência principalmente no meio virtual e nas redes sociais. Confira mais informações sobre como funciona o movimento “O Sul é Meu País”.
Como funciona o movimento “O Sul é Meu País”
Saber como funciona o movimento “O Sul é Meu País” é essencial devido ao atual cenário social e político do Brasil, principalmente porque o grupo pode aparecer mais nos noticiários. A organização tem o principal propósito de defender a separação da região sul, formada por Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, do resto do território nacional, se fazendo uma nova nação.
Por causa da falta de identidade com o resto do país, já existem diversos integrantes partidários em prol de como funciona o movimento “O Sul é Meu País”, na qual podemos ver principalmente no âmbito da Internet. Eles também não estariam satisfeitos com as eleições de 2014 que reelegeu a presidente Dilma Rouseff, fato que parece ter dado mais força a causa.
A história do grupo
Quem quer saber como funciona o movimento “O Sul é Meu País” precisa entender mais sobre como o grupo surgiu. Apesar de ter ficado mais recentemente em voga por causa das redes sociais, o grupo é bem mais antigo, sendo formado ainda no começo da década de 90, mais precisamente em 1992. A criação se deu na cidade de Laguna, em Santa Catarina, há 122 km de Florianópolis.
Adeptos ao “O Sul é Meu País”
Atualmente, são contabilizados que cerca de 6 milhões de pessoas seriam a favor do que é proposto pelo como funciona o movimento “O Sul é Meu País”. Entretanto, esse não é o único movimento separatista que existe nessa parte do Brasil, já que existem outros tipos de organizações e manifestações também presentes para essa população. Até mesmo um kit com camiseta e outros objetos foi criado com o objetivo de arrecadar fundos para o grupo seguir com suas palestras e ações.
Como funciona o movimento “O Sul é Meu País”
Em como funciona o movimento “O Sul é Meu País”, há muitas atitudes que os seus representantes são totalmente contra e que levaria ao fortalecimento do grupo, como os recentes casos de corrupção e a própria insatisfação com a política. Além disso, eles também não são a favor das cotas raciais e das próprias medidas do Bolsa Família, muitos falando que é o Sul que “sustenta essas normas”.
Eles também não se sentem representados pelos políticos presentes em Brasília, além de quererem mais retorno financeiro aos três estados pertencentes em como funciona o movimento “O Sul é Meu País”. Entretanto, também é preciso considerar o que a região perde com a separação do restante do país, como jogar no lixo toda a história e começo de nossa cultura, mesmo a do sul. Além disso, cerca de 40% da população sulistas votou em Dilma nas eleições, o que mostra uma divisão na própria região.