Pneumonia atipica e nosocomial

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Pneumonia atipica e nosocomial

Pneumonia atipica e nosocomial

A pneumonia é uma das inflamações mais comuns e graves que atingem nossos pulmões. A doença atinge principalmente os alvéolos pulmonares, e os principais sintomas são tosse, fatiga, febre, falta de ar e expectoração. Em mais ou menos metade dos casos a doença causa também dores no peito.

Fatores de risco

Qualquer pessoa pode acabar pegando pneumonia. Entretanto, ela é mais comum entre pessoas com mais de 65 anos, crianças pequenas, bebês e pessoas que já têm algum problema de saúde como desnutrição, alcoolismo, AIDS e diabetes.

Estima-se que a pneumonia seja responsável por quatro milhões de mortes todos os anos no mundo. Suas causas são as mais variadas, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. O problema nesta diversidade de agentes infecciosos é que a vacinação não é eficaz contra todos eles, se limitando a agir contra bactérias e vírus.

Pneumonia atípica

A pneumonia atípica é causada por um agente infeccioso raro, como um fungo existente em apenas algumas regiões. Os sintomas não diferem muito de uma pneumonia comum, o que dificulta o diagnóstico. Geralmente, a pneumonia atípica só é descoberta quando os tratamentos para pneumonias convencionais falharam.

A pneumonia atípica recebe também o nome de SARS, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave, da sigla em inglês. Os casos de pneumonia atípica aparecem com mais frequência na Europa, na Ásia e na América do Norte.

Pneumonia Nosocomial

Assim como a pneumonia atípica, a nosocomial não difere nos sintomas, mas nos fatores que a causam. Neste caso, o principal agente causador são sistemas de ventilação, como dutos de ares condicionados e ventiladores. O que preocupa muito é que a pneumonia nosocomial é bem frequente em UTIs, onde se espalha com facilidade.

A falta de higiene oral é um fator que impulsiona a proliferação da pneumonia nosocomial. Portanto, é de extrema importância que pacientes de UTIs e também a população em geral estejam atentas aos cuidados com o trato respiratório. Isso vale também para todos os outros tipos de pneumonias.

Diabetes - tratamento e sintomas da diabetes

Diabetes

A diabetes é uma doença considerada metabólica e sua principal característica é o aumento da quantidade de glicose no nosso corpo, em outras palavras, é a elevada porção de açúcar circulando no sangue. Ao mesmo tempo em que o açúcar é uma substância essencial para o funcionamento correto do corpo, se estiver em excesso pode desencadear graves conseqüências no corpo.

Essa doença pode causar diversas outras no nosso organismo, como insuficiência renal, derrame cerebral, infarto do coração, problemas visuais e lesões que apresentam difícil circulação.

Por mais que exista uma série de problemas em decorrência da diabetes, não há cura definitiva para essa doença. Os tratamentos que existem, porém, devem ser seguidos de forma regular para que tenham os resultados desejados na qualidade de vida melhor do portador da doença.

Sintomas da Diabetes

Os principais sintomas da diabetes são: sede excessiva, aumento da quantidade de urina e do número de vezes que se vai ao banheiro para tal fim, surgimento do hábito de urinar à noite, visão borrada, fadiga, tontura, fraqueza, perda de peso e aumento do apetite.

Por mais que existam diversos sintomas, há três sinais que indicam que algo pode estar errado e que pode ser diabetes: aumento de volume urinário, aumento da sede e aumento do apetite. Caso os três sejam percebidos juntos ou isoladamente, vale procurar um médico para ter certeza de que está tudo bem.

Tratamento do Diabetes

O tratamento adequado para o combate da diabetes envolve uma reeducação alimentar; atividades físicas constantes, mas não excessivas; medicamentos que reduzem a quantidade de açúcar no sangue (hipoglicemiantes) e o rastreamento, que consiste em vários exames como o de fundo de olho, microalbuminúria e teste de esforço. A alimentação é muito importante, a dieta básica de um paciente deve incluir 60% de carboidratos, 30% de gorduras e 10% de proteínas.

Antes de mais nada, é necessário que o paciente seja conscientizado da sua condição e quais as conseqüências caso não siga a orientação médica para o tratamento. Se isso não acontecer, o paciente pode acabar não entendendo a gravidade da situação e não levar a sério o tratamento indicado.

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