Medicina Ortomolecular

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Medicina Ortomolecular

Medicina Ortomolecular

A medicina ortomolecular está baseada na ideia de que devemos equilibrar nosso corpo com vitaminas e sais, já que o surgimento de doenças só acontece se o organismo está “desequilibrado”.

O objetivo, portanto, é o equilíbrio químico das substâncias, combatendo os radicais livres e agindo, portanto, na raiz dos problemas (a falta de vitaminas, nutrientes e aminoácidos), evitando as possíveis consequências e complicações que dariam origem a algum tipo de distúrbio ou doença, afetando o funcionamento adequado do organismo.

A ideia original da “ortomolecularidade” (orto vem do grego e significa equilíbrio) é o do cientista Linus Pauling (1901-1994), que ganhou o Nobel de Química em 1952, a partir da técnica do Diagrama de Linus Pauling, auxiliando no cálculo de distribuição de elétrons nos subníveis da eletrosfera dos átomos,s e outro prêmio Nobel da Paz em 1964. A partir dos anos 2000, a técnica se popularizou através da terapia ortomolecular, muito utilizada pelas celebridades para perder peso e ter uma melhor qualidade de vida, assim como uma boa disposição para atividades físicas, embora profissionais especializados estavam no Brasil desde a década de oitenta. Atualmente, estima-se que existam mais de três mil profissionais especializados na área.

Como funciona

O tratamento se dá através do teste do fio de cabelo do paciente, que apresenta as deficiências de vitaminas do organismo, bem como um questionário sobre os hábitos da pessoa (de alimentação, stress, trabalho, sono, transporte, esporte, rotina em geral). Baseada, portanto, na análise individual das atitudes e predisposições genéticas do paciente, bem como nos benefícios das vitaminas e na ciência da Nutrologia (hábitos alimentares), além de como o ambiente em que vivemos afeta a nossa disposição física.

Esses nutrientes teriam a função de eliminar os radicais livres, que são elétrons não emparelhados (estão sobrando) e tem características muito reativas e instáveis, podendo criar novos componentes rapidamente. Esses radicais surgem da poluição, reações químicas, raios UV ou gama, medicamentos, alta radiação, entre outros processos a que estamos sujeitos diariamente. Eles são responsáveis pelo envelhecimento precoce, inflamação, problemas de pele, câncer, entre várias predisposições para doenças.

Polêmicas

Até 2005, a medicina ortomolecular não era reconhecida no Brasil pelo Conselho de Medicina, sendo considerada como um método de medicina alternativa, sem qualquer tipo de comprovação dos resultados. Entretanto, atualmente é necessário que um profissional formado em medicina seja responsável pelo tratamento, com especialização na pesquisa ortomolecular, com um diagnóstico de acordo com o déficit das vitaminas, minerais e nutrientes do paciente.

Nutrientes necessários

Segundo a medicina ortomolecular, esses são os nutrientes necessários para o funcionamento correto e equilibrado do corpo: água, oxigênio, histidina, leucina, isoleucina, valina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, ácido linoléico, tiamina, riboflavina, niacina, piridoxina, ácido fólico, cobalamina, ácido pantotênico, ,biotina, ácido para-amino-benzóico, inositol, colina, ácido ascórbico, retinol, calciferol, alfa tocoferol, madiona, sódio, potássio, cálcio, fósforo, Magnésio, manganês, ferro, cobre, zinco, selênio, cromo, iodo, enxofre, lítio, boro, flúor, vanádio, molibdênio.

Fotos

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