Copa do Mundo: Principais Mascotes da História

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Copa do Mundo: principais mascotes da história

Dentre as centenas de preparativos para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, esteve a escolha do mascote oficial da competição. Ainda em 2012, foi definido que nosso mascote para o mundial seria o tatu-bola, um animal que reúne diversas características interessantes: a primeira delas é que o tatu-bola é um animal exclusivamente brasileiro; a outra, bastante óbvia, é sua semelhança com uma bola de futebol. Após uma votação online, o nome escolhido para nosso mascote da Copa do Mundo foi Fuleco, o que gerou algumas críticas na imprensa e nas redes sociais.

Os mascotes começaram a ser utilizados na Copa de 1966, na Inglaterra, e têm como principal objetivo chamar a atenção dos jovens para o esporte. Por isso, os mascotes sempre têm um jeitão de desenho animado. Até hoje, 13 deles já foram criados. Conheça, abaixo, um pouco mais sobre cada um dos mascotes da Copa do Mundo.

Os primeiros mascotes da Copa do Mundo

O primeiro mascote da Copa do Mundo a ser criado foi o leão World Cup Willie, na Copa da Inglaterra, em 1966. O leão é um dos símbolos do Reino Unido e, para reforçar sua característica, ele foi vestido com uma camisa da Grã-Bretanha.

Copa do Mundo: principais mascotes da história Confira Copa do Mundo: principais mascotes da história

Na Copa do México, em 1970, foi criado o personagem Juanito. Diferente da edição anterior, desta vez o mascote era uma figura humana. Juanito também ressaltou as características do país-sede. Além de seu nome, muito comum nos países de língua espanhola, Juanito vestia a camisa da seleção mexicana e um sombrero, chapéu típico do México. Os mascotes com figuras humanas se tornaram uma tendência na década, com os garotos Tip & Tap na Copa de 1974 (Alemanha) e Gauchito, na Argentina, em 1978.

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Outros mascotes da Copa do Mundo

A partir da década de 1980, não tivemos mais nenhum mascote humano. Na Espanha, em 1982, foi escolhido o inovador Naranjito, que era uma laranja, fruta típica do país. O mascote fez tanto sucesso que chegou até mesmo a ganhar um programa de televisão no país. A ideia de escolher um alimento típico foi seguida pelo México, em 1986, quando foi criado Pique, uma versão animada de uma pimenta jalapeño.

Abrindo a década de 1990, tivemos um mascote totalmente diferente. Ciao, da Copa da Itália, era uma figura geométrica, formada por pequenos blocos coloridos. Este foi o primeiro (e único) mascote da Copa do Mundo que não tinha um rosto bem definido (o rosto de Ciao era simplesmente uma bola de futebol).

Copa do Mundo: principais mascotes da história - confira

Mascotes recentes

Após Ciao, a tradição de animais retornou. Primeiro com Striker, nos Estados Unidos, um simpático cão. Footix, da França, era um galo, animal que é um verdadeiro símbolo nacional. Em 2002, na Copa do Japão e da Coreia, foi escolhido pela primeira vez um trio de mascotes – Kaz, Ato e Nik. Estes mascotes não foram muito bem recebidos, devido à falta de identidade nacional. Nenhuma deles trazia características que remetessem aos países-sede da Copa.

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Últimos mascotes

Antes de Fuleco, tivemos também o leão Goleo VI, na Alemanha, representado por um bicho de pelúcia, não por uma animação. E, por fim, Zakumi, na África do Sul, um leopardo.

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