Conselho Federal de Farmácia

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CFF

O Conselho Federal de Farmácia foi criado em novembro de 1960, mas desde 1936 já existiam convenções e reivindicações para a criação de um órgão profissional para a área da Farmácia. O órgão foi criado com o apoio de alguns líderes do governo, mas ele é totalmente autônomo financeiro administrativamente. O CFF possui personalidade jurídica e direito público.

O Conselho Federal é responsável pelos Conselhos Regionais. Ambos são destinados a resguardar os princípios da ética profissional e da disciplina da classe daqueles profissionais que desempenham alguma função na área farmacêutica brasileira. Os dois Conselhos possuem algumas atribuições básicas, como habilitar e inscrever os profissionais farmacêuticos.

Ainda competem aos Conselhos expedir resoluções que melhorem o entendimento da lei, modificando ou definindo novas atribuições e competências dos profissionais; colaborar com as autoridades sanitárias para a melhor qualidade de vida da população; organizar o Código de Deontologia Farmacêutica e zelar pela saúde pública brasileira.

Missão e principais metas e serviços

O Conselho Federal de Farmácia tem como missão a valorização do profissional da área de Farmácia, visando, desta forma, a defesa da sociedade brasileira, em conjunto com os Conselhos Regionais. Os principais serviços que competem ao CFF são: fiscalizar os profissionais farmacêuticos; prestar consultoria e assessoria de informações na área; promover e apoiar eventos, congressos e cursos e oferecer informações sobre o uso consciente de medicamentos, através do Centro Brasileiro de Medicamentos.

Conselheiros federais

Cada estado brasileiro possui um representante dentro do Conselho Federal de Farmácia, que são os chamados conselheiros federais. O representante do estado do Acre é Rossana Santos Freitas Spiguel; de Alagoas é José Gildo da Silva; o Amazonas é representado por Karla Regina Lopes Elias; o estado do Amapá por José Jeová Freitas Marques.

O conselheiro federal do estado da Bahia é Mario Martinelli Júnior; do Ceará, Marco Aurélio Schramm Ribeiro; Marília Coelho Cunha é a representante do Distrito Federal; Magali Demoner Bermond, do Espírito Santo; Jaldo de Souza Santos, de Goiás e Mary Jane Limeira de Oliveira pelo Maranhão.

A representante de Minas Gerais é Ângela Ferreira Vieira; do Mato Grosso, Edson Chigueru Taki; Mato Grosso do Sul é representado por Ricardo Ferreira Nantes; o Pará pelo conselheiro Walter da Silva Jorge João; a Paraíba por João Samuel de Morais Meira; Pernambuco por Carlos Eduardo de Queiroz Lima.

José Vilmore Silva Lopes Júnior representa o Piauí; Valmir de Santi, o Paraná; Maria Cristina Ferreira Rodrigues, o Rio de Janeiro; Lenira da Silva Costa é a conselheira do Rio Grande do Norte; e Gilsiane Pioner Zunino do Rio Grande do Sul; Lérida Maria dos Santos Vieira é a de Rondônia; Erlandson Uchôa Lacerda, de Roraima; Paulo Roberto Boff, de Santa Catarina e Ely Eduardo Saranz Camargo é o conselheiro por São Paulo.

Vanilda Oliveira de Aguiar Santana é a conselheira federal de Sergipe e Amilson Álvares de Tocantins. A diretoria do Conselho Federal é composta por três conselheiros federais, que ocupam o cargo de presidente, vice-presidente e tesoureiro. O atual presidente é Jaldo de Souza Santos (GO), o vice é Walter Silva Jorge João (PA), a secretária geral Lérida Maria dos Santos Vieira (PI) e o tesoureiro Edson Chigueru Taki (MT).

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