Kumon SP – São Paulo

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Kumon SP - São Paulo

Kumon SP – São Paulo

O método Kumon faz parte de uma instituição de ensino privada que conta com as disciplinas de japonês, matemática, português e inglês. Este formato busca desenvolver o estudo individual de crianças, jovens e adultos em todo o mundo.

O Kumon foi criado no ano de 1954 no Japão por Takeshi Kumon. Desde então, ele tem conseguido se sustentar como uma dos principais formatos de ensino que busca desenvolver a habilidade de crianças em uma método autodidata e também de repetição.

O método Kumon está na Aética Latina desde 1977, sendo que a sua primeira unidade brasileira foi aberta no ano de 1994 na cidade de São Paulo. Hoje, são mais de 125 mil estudantes na América do Sul que buscam desenvolver as suas habilidade em um ensino que tem como principal característica a melhora do rendimento escolar.

Atualmente o Kumon conta com mais de vinte unidades distribuídas na cidade de São Paulo. Todas elas adotam a mesma metodologia. No site do Kumon Brasil é possível conferir a lista completa de endereços.

Franquias Kumon

O Kumon busca se popularizar ainda mais no Brasil como uma meio de ensino para jovens, adolescentes e crianças. Por isso ele oferece boas oportunidades de abertura de franquias. No site do método é possível conferir todas as informações para a abertura de uma unidade na sua cidade.

Benefícios Kumon

O método Kumon tem como principal beneficio o desenvolvimento do raciocínio. Os alunos são ensinados de forma individual e contam com a ajuda de professores que possuem conhecimentos no curso oferecido. Durante a resolução dos exercícios, o estudante acaba descobrindo sua própria forma de desenvolver os problemas.

Além disso, o Kumon consegue auxiliar dentro da escola. Os alunos tem a oportunidade de aprenderem matérias e conteúdos no Kumon que estão a frente da série em que estão cursando e por isso são alunos adiantados. Dessa forma, é possível ter uma rendimento melhor das disciplinas escolares.

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação

Sobre o PDE

Para garantir o desenvolvimento do país como um todo, o governo deve prestar a atenção necessária ao setor de educação, um dos principais responsáveis pela garantia da formação de cidadãos conscientes a responsáveis com contribuição para a sociedade. Porém, um dos problemas brasileiros se encontra justamente na falta de educação ou na maneira como ela é ministrada no ensino público.

Criação do projeto

Justamente pelo vazio existente no sistema público de ensino, diversas empresas passaram a oferecer o ensino particular. Porém, as classes sociais mais baixas não tem condições de arcar com esse custo, e é dever do governo prestar um serviço de qualidade. Como estratégia para reverter a situação na qual o país se encontra, foi lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

O lançamento oficial do PDE foi realizado no dia 15 de março de 2007. Para garantir que o governo tenha o conhecimento necessário a respeito da sua atuação com o PDE, o Plano inclui uma análise minuciosa da situação real na qual se encontra o sistema público de educação.

Ao mesmo tempo, o Plano visa melhorar a formação dos professores. Caso estes não sejam contemplados pelo PDE, a situação da educação vira uma bola de neve e o ciclo se perpetua pelas próximas gerações.

Mudanças previstas

Uma das maneiras que torna possível verificar como a situação da educação brasileira tem recebido maiores esforços é com o próprio orçamento planejado para esse setor. Em 2010, foi registrado o aumento de 4,5% do PIB para esse segmento. A previsão do MEC é que essa porcentagem aumentasse para 6% até 2012.

Para dar o norte necessário e estabelecer pontos-chave na atuação do governo com o PDE, foram definidos os seguintes passos: IDEB; Plano de Metas Compromisso Todos Pela Educação; Provinha Brasil; Fundeb; computadores em todas as escolas; piso salarial e universidade para o professor; mais creches; ensino profissionalizante; ensino superior; e alfabetização de jovens e adultos.

Com isso, pode-ser perceber que o governo continua a dar valor ao aprendizado mesmo dos adultos, por mais que tenham passado da fase normalmente dedicada ao ensino básico. Desse modo, os adultos tem a oportunidade de aprenderem a ler, escrever e, finalmente, se tornarem alfabetizados.

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