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Sobre o Google Chile

Um desastre natural aumentou a procura pelo país Chile no Google. Um terremoto com 8,8 graus na escala Richter assustou o mundo todo, principalmente os chilenos. Leia abaixo algumas informações sobre o terremoto.

O abalo sísmico aconteceu no dia 27 de fevereiro, um sábado que não vai sair tão fácil da mente da população chilena. Durante a madrugada, um terremoto de 8,8 graus fez a terra tremer. O balanço foi tão forte que até aqui no Brasil ele pode ser sentido em alguns locais (como a Avenida Paulista, em São Paulo).

A tragédia deixou mais de 800 mortos (contabilização até dia 3 de março), aproximadamente dois milhões de pessoas foram afetadas e 500 mil construções ficaram destruídas ou danificadas. A cidade mais atingida foi Concepción.

A destruição só não foi maior porque o terremoto aconteceu ainda no mar, próximo à cidade. O epicentro foi perto da terra o suficiente para causar um terremoto e não um tsunami e longe o suficiente para ser “amortecido”.

Mesmo assim, milhões de pessoas sofrem com a falta de água, eletricidade e alimentos. Depois do grande terremoto, houve as chamadas réplicas, ou seja, novos tremores em menor intensidade. Isso acontece porque a terra demora a se acomodar novamente.

O abalo sísmico acontece da seguinte forma: a terra é dividida nas chamadas placas tectônicas. É como se fossem fendas na superfície terrestre que ficam encostadas umas às outras. Mas a terra está em constante movimento (a diferença é que nós não percebemos). Quando ela precisa ‘voltar ao lugar’, ‘assentar’, o atrito entre as placas é grande e causa o terremoto.

Quando o epicentro dele é no mar, aparece o tsunami. Do terremoto do Chile, houve alertas de tsunami para o Japão, Havaí e toda a costa do Oceano Pacífico. De fato, eles ocorreram, mas em intensidade muito pequena e abaixo do esperado. Foi feita uma varredura por onde as ondas gigantes passaram, mas o estrago foi bastante pequeno se comparado ao terremoto.

No Japão, Havaí e o restante da costa, o alerta acabou sendo retirado horas depois do acontecimento, ainda durante o domingo. Nestes locais foi confirmado o aparecimento de ondas maiores do que o normal, mas não chegaram a ser tsunamis.

Google Maps API

Todo mundo já conhece o Google Maps. Ele é um serviço do Google utilizado largamente no mundo todo como localizador geográfico. Ele possui fotos de satélite e mapas de todo o planeta Terra, e basta você escolher o local que quer ver que ele logo mostra o mapa do local.

Ele também tem outras funcionalidades. Serve, por exemplo, quase como um GPS. Se você não sabe a localização de algum lugar específico na sua cidade, ou quer saber quais rotas deve pegar para viajar até outra região, basta digitar o local de origem e o destino em “Como Chegar”. O Google Maps logo mostra as rotas disponíveis para carro, transporte coletivo ou a pé.

Maps API

Para deixar os serviços do Google Maps ainda mais interessantes e completos, foi criado o Maps API. Ele é um serviço gratuito, disponível para qualquer site que o público possa utilizar gratuitamente. Eles (os APIs) nada mais são do que aplicativos que deixam o Google Maps mais funcional e útil para suas necessidades.

APIs

São várias as opções de APIs que você pode agregar ao Google Maps. Um deles é o JavaScript, que permite que você incorpore um mapa do Google a sua página da internet. Com ele você pode ainda manipular o mapa, adicionando conteúdos e marcando lugares,além de outros serviços.

Com o API Action Script você pode incorporar um mapa do Google na sua página da web ou aplicativo baseado em Flash. Este mapa pode ser manipulado em três dimensões e ter conteúdo adicionado, com a ajuda de vários serviços.

Já com o Earth API é possível incorporar um globo digital 3D à sua página. Isso mesmo, você pode levar seus visitantes a qualquer lugar da Terra sem que eles precisem sair de sua página da web para isso. O API Earth consegue viajar até o fundo do oceano.

Já com o Static Maps, a função é incorporar uma imagem simples e rápida do Maps em página ou site para celular, sem que haja necessidade do uso de códigos JapaScript ou qualquer outro carregamento dinâmico.

Com o Maps Data API você pode usar solicitações de URL para acessar informações de geocodificação, elevação, rotas e lugares dos aplicativos. É possível manipular os resultados em JSON ou XML.

Como se pode ver, são v[ários os APIs desenvolvidos para o Maps, e tem mais uma lista de possibilidades, basta olhar no site. Para quem cobra taxa pelo acesso ao site, restreia recursos ou então constroem aplicativos internos, deve usar a versão Google Maps API Premier, que fornece recursos avançados, um acordo de nível de serviço e ainda suporte técnico.

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